GUIAS E MANUAIS DO ESCOTEIRO
Um
breve relato do processo de implantação do escotismo brasileiro
O
conhecimento a respeito da história de nossos guias e manuais é um exercício
que contribui para o escotista e o dirigente preocupado em compreender o
mecanismo dos modelos empregados na aplicação do nosso conhecido método durante
a implantação do movimento escoteiro no Brasil. No texto a seguir poderemos
visualizar a evolução bibliográfica da abrangência da proposta pedagógica de
Baden-Powell no Brasil através da literatura destinada aos jovens e que ainda
hoje vem sendo atualizada, experimentada, discutida e analisada tendo sempre em
perspectiva a contribuição do crescimento do jovem em nossa organização.
Após
a realização do primeiro acampamento em agosto de 1907 considerado o início do
movimento escoteiro, seu verdadeiro apogeu com certeza foi a publicação dos
seis fascículos quinzenais do “Scouting for Boys” escritos por
Baden-Powell entre janeiro e março de 1908. A obra basilar do escotismo,
segundo informações de especialistas foi traduzido em várias línguas é um
verdadeiro best seller, sendo
considerado um dos livros mais publicado no século XX.
Se
no início os jovens ingleses utilizam o livro como o primeiro guia prático de
escotismo, no Brasil sua tradução e adaptação seguiram um longo caminho. A
primeira tradução do que hoje conhecemos como “Escotismo para Rapazes”, surgiu com
o título de “Manual do Escoteiro”
foi realizada pelo Dr. Hermano Neves e tinha como subtítulo “Guia
de educação cívica para portuguezes e brasileiros” que o traduziu do
francês, e foi publicada em duas edições datadas de 1915 e 1917 pela Empreza
Lusitana Editora, da capital Lisboa. Mas a primeira edição brasileira da obra
de B-P foi publicada somente em 1961 pela Companhia Melhoramentos de São Paulo,
e nas décadas anteriores à sua circulação entre os membros do nosso movimento, constava
de cópias rodadas em mimeógrafo por capítulos traduzidos, hoje tão raros como o
livro português.
Com
a implantação do escotismo no Brasil, os diversos núcleos escoteiros diante de suas
diversidades, não ofereceram a leitura do primeiro livro escoteiro aos seus
jovens e adultos dificultando as vezes a sua real compreensão, e rapidamente
procuraram criar seus próprios guias e manuais, lembrando que a idade do
escoteiro naquela época abrangia em algumas associações a faixa etária
compreendida entre 10 anos até 17 anos.
Assim
vemos adaptações muitas vezes relacionadas aos interesses de seus líderes,
surgindo nesse período na cidade do Rio de Janeiro, a Capital Federal o
primeiro livro destinado ao jovem, escrito por Arnaldo Guinle e Mario Pollo em
1916 (1920 – 1922),
denominado “O Livro do Escoteiro: Manual
do Escoteiro Brasileiro” com subtítulo “Adaptação de obras congeneres inglezas,
francezas e portuguezas” que foi posteriormente reeditado em 1922. Neste
ano também anotamos outras adaptações do Scouting
for Boys, com a obra “Escotismo”, de Attílio (1916) Vivacqua e (1920) “Ementário de Escoteiros” de Benevenuto
Cellini dos Santos, um livro de apontamentos que o escoteiro deveria se lembrar
com diversas instruções sobre as técnicas para escoteiros.
Já
em São Paulo, a ABE – Associação Brasileira de Escoteiros, a primeira entidade
de caráter nacional criada em novembro de 1914, publicava no ano de 1917 para
seus integrantes os livros “Instucção
Technica” e “Educação Physica”
escritas pelo Tenente Coronel Pedro Dias de Campos, numa época em que a
preocupação dessa instituição era atingir como objetivo do aperfeiçoamento
humano a educação moral, física, cívica e intelectual da juventude brasileira,
e em 1920, Adelardo Soares Cauby lançou o livro especifico para o ramo feminino
da ABE denominado “Organização de
Brigadas de Escoteiras” que havia sido implantado nessa associação
definitivamente em 1915. Outro livro que se tem registro é o “Guia do Escoteiro Baiano” escrito pelo Segundo
Tenente do Exército, Edgar da Cruz Cordeiro em 1920 publicado em dois volumes.
Nessa
época é bom lembrar que o movimento escoteiro no Brasil consolidou-se por duas
veredas: o da criação de unidades escoteiras sejam elas associações,
federações, confederações (ou outra denominação) por iniciativa de organizações
estatais e de instituições da sociedade civil, e também o caminho do Escotismo
Escolar, implantado inicialmente em São Paulo, este quase sempre com financiamento
público. Em vários estados brasileiros há registros do custeamento das
atividades escoteiras pelo poder público a partir do ano de 1917. A prática do escotismo
escolar encerrou-se no final da década de 1940, quando então participavam
somente os alunos quisessem e tivessem o consentimento dos seus pais ou
responsáveis.
Em
1924, o Dr. Hilário Freire de São Paulo que exerceu diversos cargos na
diretoria da ABE lança o “Guia
Brasileiro do Escoteiro” que serviu de referência juntamente com outros
livros para o então Capitão Tenente da Marinha Benjamin Sodré lançar sua versão
destinada aos jovens. Este ano é fundamental na história do escotismo nacional,
já que em 24 de novembro é fundado a UEB – União dos Escoteiros do Brasil sendo
um dos seus mentores o próprio Velho Lobo (pseudônimo de Sodré). É importante
destacar que no primeiro estatuto da recém criada instituição não se previa a
supervisão técnica e, portanto não há uma unificação do conteúdo técnico, nem
mesmo um programa específico para a prática do escotismo. Com esta deficiência normativa,
foi reestruturado com a aprovação do segundo estatuto em 1928 e que foi
aplicado em 1936 com a publicação do “Regulamento
Técnico da UEB”, que finalmente definia oficialmente as conquistas das
classes pelos escoteiros, antes regulada quase que provisoriamente pela
Comissão Técnica da UEB.
A
obra de Benjamin Sodré “Guia do
Escoteiro” cuja primeira edição foi publicada no segundo semestre de 1925
com 356 páginas e tiragem de 3 mil exemplares, tinha a recomendação do Conselho
Diretor da UEB que na apresentação do livro anotava em seus parágrafos:
“Tecnicamente representa a doutrina escoteira
em toda a sua pureza, sem os pendores de militarismo ou de esporte ou de
simples educação física que infelizmente tantas vezes vem prejudicar louváveis,
mas menos bem orientado esforço de criação e manutenção de Tropas Escoteiras.”
E
também:
“A União dos Escoteiros do Brasil aconselha,
pois, calorosamente este ótimo e magnífico manual, realmente digno dos maiores
elogios e recomendações”.
O
Guia do Escoteiro teve ainda mais três edições sempre atualizadas pelo autor
seguindo as mudanças técnicas promovidas pela UEB, na qual o Velho Lobo era o Diretor
Técnico, e assim na 2ª edição em 1932 com 8 mil exemplares já constava 508
páginas. Na 3ª edição em 1943, temos a tiragem de 10 mil exemplares em 557
páginas e finalmente a 4ª edição, publicada em 1959 também com 10 mil
exemplares temos 546 páginas. O conteúdo do livro dividido em capítulos
preparava o jovem candidato a escoteiro a submeter-se na realização de provas
após um mês do ingresso na Tropa, prestando o “compromisso escoteiro” sendo recebido então como Noviço com direito
a usar o uniforme. Posteriormente conquistaria a “Segunda Classe” e a seguir a“Primeira
Classe”. Quando conquistava cinco especialidades, dentre as obrigatórias de
“Enfermeiro” e “Acampador” era conferido o título de “Escoteiro da Pátria”.
O
Velho Lobo também publicou o “Caderno do
Escoteiro” que é uma pequena síntese do guia, que contém apenas as provas
de classe, e foram impressas em duas edições, sendo 1926 com 20 mil exemplares
e em 1942 com 5 mil exemplares. Estas edições foram acrescidas com a publicação
integral na revista “O Tico Tico” totalizando 80 mil exemplares. Em 1994, o
Centro Cultural do Movimento Escoteiro editou em fac-simile o “Guia do Escoteiro” de 1925, em homenagem ao
centenário do nascimento do Velho Lobo comemorado dois anos antes.
Em
1930 Gelmirez de Melo publicou, com
patrocínio da Federação Brasileira de Escoteiros do Mar, o “Manual do
Noviço” e em 1940, no Recife
Estado de Pernambuco, Wilson de Miranda publicou o Manual do Noviço
Escoteiro Escolar. Outra importante contribuição para a literatura
escoteira foi o lançamento do Prof. Francisco Floriano de Paula, da Federação
Mineira de Escoteiros do livro “Para ser
Escoteiro” em 1941. Respeitado dirigente obteve a aprovação para publicação
do Comissariado Técnico da UEB e foi impresso nas oficinas da “Folha de Minas”.
Em 1953 passa os direitos autorais à Editora Escoteira e agora com 140 páginas lança
a 2ª edição e em seu conteúdo apresenta as noções gerais de escotismo, as provas
de Noviço e de Segunda Classe e em 1957 com 196 páginas lançou a 3ª edição
sempre com revisão e atualização, nesta publicação já contempla também as
provas de Primeira Classe. Sobre o autor e sua obra, cabe citar que o Prof.
Floriano dirigiu a revista escoteira “Inubia”
órgão da Associação de Escoteiros “Afonso Arinos” de Belo Horizonte que
circulou entre 1937 e 1940 em que dedica grande parte ao noticiário técnico que
posteriormente foi incluído em seu livro bem como a maioria das ilustrações que
são de sua autoria.
O
“Catecismo do Escoteiro” escrito
pelo Padre José Vigh em 1945, apesar do título foi destinado aos escoteiros do
mar da cidade de Morros, sul do estado do Maranhão e no seu prólogo anota-se a
dificuldade dos dirigentes locais em adquirir livros escoteiros. Com 171
páginas em formato de bolso, contém em formato de perguntas e respostas todas
as etapas de classe, baseado no Guia do Escoteiro do Velho Lobo.
Outro
destacado dirigente da UEB, o General Léo Borges Fortes lançou uma coleção de
livros denominada “Biblioteca da Patrulha”, e em setembro de 1951 foi publicada
a 1ª edição do “Primeiros Passos em
Escotismo - Provas de Classe – a) Noviço” e em seguida as “Provas de Classe – b) Segunda Classe”.
Houve também uma 2ª edição das provas para Noviço em 1952. *(Completar com informações da 1ª
Classe, se houver)
Ainda
no inicio da década de 1940 é iniciado pelo Dr. João Ribeiro dos Santos com a
autorização da UEB a implantação experimental do Ramo Sênior compreendendo
jovens de 15 a 18 anos, criando em 20 de novembro de 1945 a primeira Tropa
Sênior. A regulamentação do novo ramo foi implantada gradualmente e assim temos
a inclusão de um capítulo específico na 4ª edição do Guia do Escoteiro do Velho Lobo e uma citação do livro do Prof.
Francisco Floriano de Paula em sua 2ª edição. O conteúdo das etapas de
conquistas das classes seguiam com a complementação de alguns itens e
permaneceu contínua até 1976 quando foi autoriza a criação de etapas
específicas, criando-se então novos distintivos e etapas, e um novo livro
lançado em 1981, denominado “Guia do
Sênior”, escrito por Ivan Bordallo Monteiro.
A
unificação de todas as federações estaduais, confederações e departamentos na UEB
após a VI Assembleia Nacional Escoteira realizada em São Paulo ocorreu em 1950
com a aprovação do novo estatuto nacional, que não alterou ou definiu a adoção
de um único modelo de guia ou manual, cabendo destacar que neste período a
direção da unidade local de prática do escotismo adotava determinado autor
sempre seguindo as orientações sobre as Classes Escoteiras do Regulamento
Técnico, que foi reformado em 1952.
Em
1960 com o surgimento de um novo livro que define a estrutura técnica do
escotismo nacional baseado no modelo inglês denominado “Policy, Organisation and Rules” e que aqui recebeu o nome de “Princípios, Organização e Regras – P.O.R.” – o Prof. Francisco Floriano de Paula,
a pedido da Direção Nacional da UEB é convidado a dividir seu livro “Para ser
Escoteiro” em três partes, organizando então novos textos e lançando em 1961 a
primeira edição do “Para ser Escoteiro
Noviço” com uma tiragem inicial de 6 mil exemplares em 110 páginas.
Dois
anos após, em 1963 é lançado pelo mesmo autor para completar a série, os livros
“Para Ser Escoteiro de 2ª Classe” com
5 mil exemplares em 128 páginas e também “Para
Ser Escoteiro de 1ª Classe” com 3 mil exemplares com 142 páginas. Os novos
guias com o passar dos anos tornaram-se referência, pois eram editados pela
Editora Escoteira da UEB já em sua 1ª edição e estavam atualizados com as novas
orientações do P.O.R. e constavam com as provas especificas do Ramo Sênior no
final dos capítulos para a complementação do adestramento escoteiro. Seguiram-se
com as impressões da 2ª edição em 1964 do “Para Ser Escoteiro Noviço” com 10
mil exemplares, do “Para Ser Escoteiro de 2ª Classe” em 1965(!) com 5000 exemplares e
“Para Ser Escoteiro de 1ª Classe” em 1967 com 5 mil exemplares.
A
terceira edição dos livros foi publicada na seguinte sequência: “Para Ser
Escoteiro Noviço” em 1967 com 10 mil exemplares, juntamente com o “Para Ser
Escoteiro de 2ª Classe” com 5 mil exemplares. Já o “Para Ser Escoteiro de 1ª
Classe” saiu em 1974 com 5 mil exemplares sendo a última edição desta classe
escoteira. Seguiram-se então em 1970 com a 4ª edição do “Para Ser Escoteiro
Noviço” com 10 mil exemplares e em 1972 saiu a última edição do “Para Ser
Escoteiro de 2ª Classe” com 5 mil exemplares. Finalmente em 1973 é publicada a
5ª e última edição do “Para Ser Escoteiro Noviço” com a tiragem de 10 mil
exemplares.
Foram
13 anos de
Implantação da lis de ouro
Guia do mar – velho lobo em
Guia de
especialidades !!!!
Lobo Audaz; Lobo Solitário
|
As provas para noviços
|
Diário da Manhã
|
1948
|
Recife
|
Mário Lôbo
|
Manual do escoteiro
|
Gertum Carneiro
|
Léo Borges Fortes
|
Primeiros passos em escotismo
provas de classes 2a classe
|
Brand Ltd
|
1954
|
Rio de Janeiro
|
Leo Borges Fortes
|
Provas de classes (noviço)
|
Carioca Ltda
|
4a
|
1958
|
Rio de Janeiro
|
Pedro Dias de Campos
|
Programas e horários para a
instrução technica dos escoteiros
|
Jacob Zlatopoisky
|
1918
|
São Paulo
|
Pedro Dias de Campos
|
Programas e horários para a
instrução technica dos escoteiros
|
Pocai & Comp.
|
1921
|
São Paulo
|
ABE
|
O escotismo
|
A.B.E.
|
1919
|
São Paulo
|
Pedro Dias de Campos
|
Socorros de Urgência
|
Martinelli Passos & C
|
1921
|
São Paulo
|
Lizé Costa
|
Etapas de primeira classe
modalidade mar
|
Marinha do Brasil
|
1985
|
Rio de Janeiro
|
UEB
|
Novas provas de classe de
escoteiros e seniores
|
UEB
|
Brasília
|
XAVIER, Aristoteles. Methodo pratico para se organizar um
núcleo de escoteiros, adequado ao ensino da gymnastica moderna (instrucções
provisorias). Artigo publicado na revista “O Ensino”, ano II, n. 3. Curitiba,
outubro de 1923. Acervo: Memorial Lysimaco Ferreira da Costa
1915
|
Manual do Escoteiro
|
Baden Powell
|
1ª edição
|
1916
|
Escotismo
|
Attílio Vivacqua
|
|
O Livro do Escoteiro
|
Gingle e Pollo
|
1ª edição
|
|
1917
|
Manual do Escoteiro
|
Baden Powell
|
2ª edição
|
Instrucção Technica
|
Pedro D. Campos
|
||
Educação Physica
|
Pedro D. Campos
|
||
1918
|
Programas e horários para a instr...
|
Pedro D. Campos
|
|
1919
|
O Escotismo
|
A.B.E.
|
|
1920
|
O Livro do Escoteiro
|
Gingle e Pollo
|
2ª edição
|
Ementário de Escoteiros
|
B. Cellini
|
||
Guia do Escoteiro Baiano
|
Edgar da C. Cordeiro
|
||
Organização de Brig.de Escoteiras
|
Adelardo S. Cauby
|
||
1921
|
Programas e horários para a instr...
|
Pedro D. Campos
|
|
Socorros de Urgência
|
Pedro D. Campos
|
||
1922
|
O Livro do Escoteiro
|
Gingle e Pollo
|
|
Escotismo
|
Attílio Vivacqua
|
||
Ementário de Escoteiro
|
B. Cellini
|
||
1924
|
Guia Brasileiro do Escoteiro
|
Hilário Freire
|
|
1925
|
Guia do Escoteiro
|
Velho Lobo
|
1ª edição
|
1927
|
Caderno do Escoteiro
|
Velho Lobo
|
|
Organ., Promessas, leis e progr...
|
Aristoteles Xavier
|
||
1930
|
Manual do Noviço
|
Gelmirez de Melo
|
|
1932
|
Guia do Escoteiro
|
Velho Lobo
|
2ª edição
|
Caderno do Escoteiro
|
Velho Lobo
|
||
1940
|
Manual do Noviço Escolar
|
Wilson de Miranda
|
|
1941
|
Para Ser Escoteiro
|
Francisco F. de Paula
|
1ª edição
|
1942
|
Caderno do Escoteiro
|
Velho Lobo
|
|
1943
|
Guia do Escoteiro
|
Velho Lobo
|
3ª edição
|
1945
|
Catecismo do Escoteiro
|
José Vigh, Pe.
|
1ª edição
|
1948
|
As Provas para Noviços
|
Lobo Audaz, Lobo S.
|
|
1949
|
Caderno do Escoteiro
|
Velho Lobo
|
|
1951
|
Provas de Classe: a) Noviço
|
Léo Borges Fortes
|
1ª edição
|
1952
|
Provas de Classe: a) Noviço
|
Léo Borges Fortes
|
2ª edição
|
1953
|
Para Ser Escoteiro
|
Francisco F. de Paula
|
2ª edição
|
1954
|
Provas de Classe: b) 2ª Classe
|
Léo Borges Fortes
|
|
1957
|
Para Ser Escoteiro
|
Francisco F. de Paula
|
3ª edição
|
A Grande Pista – Livro de bolso...
|
Anselmo V. Carvalho
|
1ª edição
|
|
1959
|
Guia do Escoteiro
|
Velho Lobo
|
4ª edição
|
1961
|
Para Ser Escoteiro Noviço
|
Francisco F. de Paula
|
1ª edição
|
Escotismo para Rapazes
|
Baden-Powell
|
||
1962
|
Provas da Modalidade do Ar
|
Guy E. Burrowes
|
|
1963
|
Para Ser Escoteiro de 2ª Classe
|
Francisco F. de Paula
|
1ª edição
|
Para Ser Escoteiro de 1ª Classe
|
Francisco F. de Paula
|
1ª edição
|
|
1964
|
Para Ser Escoteiro Noviço
|
Francisco F. de Paula
|
2ª edição
|
1965(!)
|
Para Ser Escoteiro de 2ª Classe
|
Francisco F. de Paula
|
2ª edição
|
1967
|
Para Ser Escoteiro Noviço
|
Francisco F. de Paula
|
3ª edição
|
Para Ser Escoteiro de 2ª Classe
|
Francisco F. de Paula
|
3ª edição
|
|
Para Ser Escoteiro de 1ª Classe
|
Francisco F. de Paula
|
2ª edição
|
|
1969
|
Escalada – Provas de Religião ...
|
Ass. Rel. Nac. Catól.
|
|
1970
|
Para Ser Escoteiro Noviço
|
Francisco F. de Paula
|
4ª edição
|
1972
|
Para Ser Escoteiro de 2ª Classe
|
Francisco F. de Paula
|
4ª edição
|
1973
|
Para Ser Escoteiro Noviço
|
Francisco F. de Paula
|
5ª edição
|
1974
|
Para Ser Escoteiro de 1ª Classe
|
Francisco F. de Paula
|
3ª edição
|
1975
|
Escotismo para Rapazes
|
Baden-Powell
|
|
!!!!
|
Novas Provas de Classe de Escot...
|
UEB - Brasilia
|
|
1979
|
Livro de Noviço
|
Sérgio da Silva Costa
|
2ª edição
|
1980
|
Guia do Escoteiro Noviço
|
Luiz Paulo C.Maia et
|
1ª edição
|
Guia do Escoteiro de 2ª Classe
|
Luiz Paulo C.Maia et
|
1ª edição
|
|
1981
|
Guia do Escoteiro de 1ª Classe
|
Luiz Paulo C.Maia et
|
1ª edição
|
Guia do Sênior
|
Ivan B. Monteiro et
|
1ª edição
|
|
1983
|
Guia do Escoteiro Noviço
|
Luiz Paulo C.Maia et
|
2ª edição
|
Guia do Sênior
|
Ivan B. Monteiro et
|
2ª edição
|
|
1985
|
Etapas de 1ª Classe modal.do mar
|
Lizé Costa
|
|
1986
|
Escotismo para Rapazes
|
Baden-Powell
|
|
1987
|
Guia do Escoteiro Noviço
|
Luiz Paulo C.Maia et
|
3ª edição
|
1989
|
Guia do Escoteiro de 2ª Classe
|
Luiz Paulo C.Maia et
|
|
Guia do Sênior
|
IvaB. Monteiro et
|
3ª edição
|
|
1990
|
Escotismo para Rapazes
|
Baden-Powell
|
|
1993
|
Guia do Escoteiro Noviço
|
Luiz Paulo C.Maia et
|
4ª edição
|
Escotismo para Rapazes
|
Baden-Powell
|
||
1994
|
Guia do Escoteiro de 2ª Classe
|
Luiz Paulo C.Maia et
|
|
Guia do Escoteiro
|
Velho Lobo
|
5ª ed. Fac simile
|
|
Guia do Sênior
|
Ivan B. Monteiro et
|
||
1997
|
Para Ser Escoteiro do Ar
|
Marcelo D. Penteado
|
1ª edição
|
Guia do Escoteiro de 2ª Classe
|
Luiz Paulo C.Maia et
|
||
1998
|
Guia Escoteiro
|
M.Carvalho e M.Hugo
|
1ª edição
|
Guia Sênior
|
M.Carvalho e M.Hugo
|
1ª edição
|
|
1999
|
Para Ser Escoteiro do Ar
|
Marcelo D. Penteado
|
2ª edição
|
2000
|
Guia Escoteiro
|
M.Carvalho e M.Hugo
|
4ª edição !!!
|
2001
|
Guia Escoteiro
|
M.Carvalho e M.Hugo
|
4ª edição !!!
|
Guia Sênior
|
M.Carvalho e M.Hugo
|
4ª edição
|
|
2002
|
Registro de Progressão Pess.- P/T
|
UEB/DN
|
|
Registro de Progressão Pess. R/T
|
UEB/DN
|
||
2005
|
Conhecendo o Ramo Escoteiro PI
|
ERPJ/UEB-SP
|
1ª edição
|
2006
|
Escotismo para Rapazes
|
Baden-Powell
|
|
2008
|
Guia Sênior
|
M.Carvalho e M.Hugo
|
8ª edição
|
2010
|
Guia da Aventura Escoteira P/T
|
Dir. Mét. Educ. UEB
|
1ª edição
|
Guia da Aventura Escoteira R/T
|
Dir. Mét. Educ. UEB
|
1ª edição
|
|
Tropa Escot. em Ação - PI
|
Dir. Mét. Educ. UEB
|
1ª edição
|
|
2011
|
Guia do Desafio Sênior
|
Dir. Mét. Educ. UEB
|
1ª edição
|
Ramo Sênior em Ação
|
Dir. Mét. Educ. UEB
|
1ª edição
|
|
2012
|
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