Identidade Escoteira

de 1929 até os dias Atuais

ABE - Associação Brasileira de Escoteiros.

1914 - 1939

ABE - Associação Brasileira de Escoteiros.

1914 - 1939

1929 - Associação dos Escoteiros Catholicos N. S. da Conceição - R. R. Francisco Glicério, 964 Campinas - SP

REscoteiro José dos Santos Marques

1930 - Cruzada Escoteira - SP

Largo do Arouche (Predio do Grupo Escolar)

Escoteiro José Spina

1930 - Identificação Escoteira

1932 - Cruzada dos Escoteiros - SP

R. do Carmo, 68

1932 - Cruzada dos Escoteiros - SP

R. Alvares Penteado (esq. R. Thesouro)

1932 - Cruzada dos Escoteiros - SP

R. do Carmo, 26 São Paulo

1932 - Cruzada dos Escoteiros - SP

R. do Carmo, 68

O CARTÃO DE IDENTIDADE DOS ESCOTEIROS NA REVOLUÇÃO DE 1932

por Alexandre Banchi

O cartão de identidade dos escoteiros paulistas utilizado durante os meses da Revolução de 32 seguia o mesmo modelo da primeira Cruzada dos Escoteiros durante a revolução de 1930.

A sede da organização da segunda Cruzada durante os serviços na Revolução de 1932 ficou instalada no Grupo Escolar Miss Browne, na Rua do Carmo, 68 como um departamento de serviço auxiliar de guerra e possuía mais cinco postos escoteiros na capital paulista: Posto da Associação Brasileira de Escoteiros (A.B.E.), na Rua do Carmo, 26; Posto da Federação Paulista de Escoteiros (filiada a A.B.E.) na Praça da Sé, 82; Posto da Federação de Escoteiros do Estado de São Paulo, na Rua Senador Feijó, 40; Posto da Tribo Piratininga, na Rua Libero Badaró, 40 sede do Centro do Professorado Paulista e Posto do Conselho Estadual da Federação dos Escoteiros Católicos na Rua São Bento, 47.

O Prof. Horácio Silveira da A.B.E. foi designado o Diretor Geral da Cruzada de Escoteiros Pró-Revolução, já que o Presidente Hilário Freire se licenciou para organizar a “Brigada do Sul” de combatentes. Os escoteiros começaram a se alistar e já nos primeiros dias contavam mais de 500 jovens que foram distribuídos nos 78 postos civis e militares de atuação da campanha constitucionalista. Os escoteiros alistados na Cruzada recebiam um cartão de identificação próprio que era assinado pelo Diretor Geral da Cruzada ou Diretor do Posto e também passes livres nos bondes, desde que estivessem uniformizados.